09 dezembro 2015

Para ti querido amigo





Vou sentir a tua falta: quando me mordias, vou sentir a tua falta quando mordias quem se atrevesse a provocar-te ou simplesmente tocar-te, vou sentir a tua falta, quando não paravas de tossir, vou sentir a tua falta quando mijavas a marcar o território, pois tudo te pertencia, vou sentir a tua falta quando mordias o pobre Fidel, que por ser cego ia contra ti e tu não perdoavas, vou sentir a tua falta quando insistias em montar a pobre e velha Sandula aproveitando a sua fragilidade, vou sentir a tua falta quando carregava contigo ao colo, vou sentir a tua falta quando sentia o teu hálito horrível, EM FIM VOU SENTIR A FALTA DE UM DOS MELHORES AMIGOS QUE JÁ TIVE. Fica em paz rabugento e por favor, não chateis a Sandula a Mizé a Huila, o Shissue, a Marquinhas, o Chiquito, o Roni, a Aninhas, o Saci I, a Cassiana e o pobre do Nibiru. FICA EM PAZ MEU QUERIDO

O teu dono recorda-te assim: http://ossodecao.blogspot.pt/2016/01/uma-carta-para-o-meu-caozinho-que.html

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